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The Messi.

Assim como vai ser lindo o gol mais bonito das mulheres ganhar o Prêmio Marta a partir de agora, o The Best dos homens em 2023 foi mesmo para aquele que merecia ser o naming rights da premiação da FIFA: Lionel Messi. O Pelé deste século. E do planeta.

O The Best podia se chamar The Messi.

O craque que, porém, desta vez, não merecia ganhar seu oitavo prêmio, pelo que fez, entre dezembro de 2022 e agosto de 2023. Tanto pela Argentina e pelo PSG. Nem conta a sua curta passagem em Miami. Vale o que fez pelo clube francês. E, lá mesmo, para mim, Mbappé foi melhor. Mas não para a maioria do público, imprensa, treinador e capitães de seleções que compuseram o colégio eleitoral.

Outra gigantesca discussão. A atenção de quem vota. Quase automaticamente como se faz com Meryl Streep e Robert de Niro no Oscar, votar Messi e quase obrigatório.

Mas não podia ser.

Desta vez, não.

Messi anotou impressionantes 28 gols e mais 4 assistências em 32 jogos no período. Um por jogo. Média semelhante à de Haaland – 33 gols e 7 assistências em 41 jogos pelo Manchester City. Quase a mesma média de Messi.

Melhor foi a perfomance de Serial Kylian. 27 gols e 5 assistências em 28 jogos. Mais de um por partida. Impressionante.

Ainda assim, De Bruyne e Rodri estariam no meu top-3.

E Haaland seria o meu escolhido.

Mauro Beting | @maurobetingoficial

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