Nove meses depois de mais uma eliminação nas quartas de final de uma Copa do Mundo, o Brasil recomeça um trabalho visando mais um Mundial. Desta vez, com um novato à beira do campo, um treinador que tem tido destaque nos clubes brasileiros. Fernando Diniz é o responsável pela recuperação do nosso DNA do futebol.
O Dinizismo, alcunha dada para indicar o futebol arte praticado pelos times comandados pelo treinador, é o grande desafio à frente da seleção brasileira. Resgatar a nossa essência vai ser o grande legado que o Fernando Diniz poderá deixar para o futebol brasileiro.
O drible, o um contra um, o X1 para os mais novos, a liberdade para jogar na direção do gol, o gosto pela bola, a posse de bola, são marcas do futebol brasileiro, que sempre teve a arte exaltada pelos amantes da bola. Guardiola, por exemplo, sempre elogiou o poder dos nossos atacantes, que são diferenciados por esta capacidade.
Os primeiros treinos do Fernando Diniz impressionaram até os medalhões, aqueles jogadores acostumados com os grandes nomes da Europa, como Carlo Ancelotti, que pode assumir a seleção em 2024. Dependendo dos resultados neste ano de contrato e do ambiente na seleção, não será surpresa se o Diniz não for efetivado para a Copa de 2026.
Só que agora é a hora de testar novas caras, apresentar a seleção brasileira para destaques de clubes, como Caio Henrique, que viveu grande momento no Fluminense com o próprio Fernando Diniz, mas hoje está em ótimo momento no Monaco. Aliás, encontrar novos laterais é outra missão do treinador.
Depois de Jorginho, Cafu, Daniel Alves, Branco, Leonardo, Roberto Carlos e Marcelo, a seleção brasileira ainda busca soluções definitivas para este setor. Até hoje, não tem unanimidade com a camisa amarelinha.
A diferença do trabalho no clube para a seleção brasileira é o dia a dia, a duração do encontro com os jogadores. No clube, ele tem tempo para ajustar o esquema tático e treinar as jogadas. Na seleção, ele tem que otimizar o trabalho por conta dos poucos dias para trabalhar.
O jogo com a Bolívia é o primeiro desafio deste novo momento da seleção brasileira, que vai ter que reaprender a ser o futebol brasileiro com o nosso DNA em campo.
Parabéns. Comungo da mesma ideia.
Obrigado, dr Donnici!
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻precisamos voltar as raizes do Brasil e ser menos europa
Mais Brasil em campo 👏🏻👏🏻
Parabéns Fábio Azevedo pelo trabalho…
Independente quem esteja no comando vamos torcer pela nossa seleção Brasileira…… Rumo ao Hexa
Boa tarde, acho q o Diniz vai resgatar o nosso futebol e os jogadores e a torcida brasileira vai fazer pressão para ele continuar no cargo de treinador.
Saudações tricolores,
Alexandre Cardoso
Esse Fábio Azevedo é o Roberto Dinamite do jornalismo esportivo.
Caraca….que honra, mas você é fera e um grande amigo!
Muito boa essa coluna do Fábio Azevedo
Xará você é diferente, um repórter, não é um blogueiro, você vai atrás da notícia, você não fabrica notícia, não inventa notícia, você é integro, tem responsabilidade com seu público, não tem acordo com ninguém, faz uma reportagem limpa, fiz questão de colocar primeiramente o meu ponto de vista em relação ao seu trabalho, sobre a matéria não tem muito o que falar é 1000.
Parabéns pela participação em muitos assuntos esportivos. Vamos que vamos
E sempre abrindo boas discussões
Espero que o Diniz consiga implementar seu estilo de jogo. 👏🏻👏🏻👏🏻 Excelente texto.