Agora é oficial. Carlo Ancelotti segue não sendo treinador da seleção brasileira.
O italiano tetracampeão da Champions League estendeu contrato com o Real Madrid até a Copa de 2026.
Bem… Sabendo como é o futebol brasileiro, a CBF, o seu presidente (embora estejamos sem neste momento, e em outros tantos desde antes da saída de Ricardo Teixeira…), dá para a gente dar um jeitinho. Que tal: o novo contrato de Carletto com o Madrid termina em 30 de junho de 2026. A Copa do Mundo começa dia 11 de junho. O Brasil não fará o jogo de estreia – aliás, a propósito, ainda não sabemos se estaremos lá…
Enfim. Capaz que a seleção só estreie tipo lá pelo dia 14 de junho de 2026. Já ganhamos um tempinho. Com 48 seleções e mais três equipes eliminadas da Taça Rio e da Copa Paulista, e o campeão da Copa Verde, capaz de o grupo do Brasil no Mundial ser bem acessível. Podemos seguir com um treinador interino. Mesmo qualificado como Diniz. Ou podia ser o Dorival. Quem sabe até a volta do Tite que deve fazer ótimo trabalho no Flamengo. Jorge Jesus está sempre na área. Sem falar que Abel Ferreira poderá estar livre no mercado.
Sei lá.
A CBF sabe ainda menos.
Então… Zagallo não montou em 1970 a melhor das seleções a partir de 16 de março para ser 100% no México em 21 de junho?
Façamos o mesmo. Um interino até 30 de junho. Ancelotti assume no mata-mata do Mundial. Sem problema. Ele conhece Vini e Rodrygo. Irá reconhecer Endrick. Já tem o Militão. Vitor Roque ele enfrentrará várias vezes.
Agora é só acertar com o presidente da CBF.
Qual deles?
Então…
A gente convida o Barack Obama para assumir a entidade lá na Copa.
Vai estar pertinho da casa dele. Se a gente pensa em estrangeiro para dirigir a seleção, que tal outro para presidir a CBF?
Mauro Beting | @maurobetingoficial
